Ser Questionador!
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MINHA COLABORAÇÃO (Somada)
De: Rodrigo Infante (rodrigo.infante@msn.com)
Enviada: sexta-feira, 9 de setembro de 2011 18:30:28
Para: coordenacao@assibgemg.org; gilberto.santos@ibge.gov.br
À ASSIBGE - Núcleo Minas Gerais
Refiro-me à nota de: Luís Eduardo Moreira
Data: 8 de setembro de 2011 18:08
Assunto: MINHA COLABORAÇÃO
Prezados companheiros,
Unindo minhas palavras à manifestação do colega de lotação (Ag. Poços de Caldas) Luís Eduardo Moreira, informo-lhes que enviei minha proposta de adesão a este Núcleo Sindical na data de hoje. A partir de então (mesmo não tendo participado da eleição da chapa que toma posse no próximo dia 12/09/2011), procurarei agir proativamente com nossos representantes eleitos; na sugestão de pautas, no acompanhamentos do trabalho cobrando-lhes COMPETÊNCIA em pról da QUALIDADE das ações sindicais e HONESTIDADE como base da TRANSPARÊNCIA, características prenunciadas desta nova administração.
Luís Eduardo, em sua nota, comenta sobre a "aceitação passiva por parte dos servidores de medidas absurdas, sem questionamentos, que ao longo do tempo se traduziu praticamente em uma ditadura disfarçada onde condições são impostas até sobre leis," Sobre este ponto reporto-me ao Relatório da Reunião com MPOG x IBGE x ASSIBGE-SN onde lê-se: "Após as explicações sobre o assunto, inclusive com o reconhecimento do Diretor Executivo, pois entende que realmente é devido, e que não há pagamento dessas indenizações por não haver orçamento para essas despesas." Pela Transparência do assunto: Indenização de Campo, ressarcimento que deve ser pago aos servidores que façam trabalhos fora do perímetro urbano do município de sede, é necessário que se confirme se tal alegação foi mesmo feita pelo diretor executivo (exigindo-a por escrito), pois isto se configuraria em crime, ou ao menos em impobridade: RECONHECER QUE ESTÁ AGINDO EM DESACORDO COM A LEI - Se de fato o diretor executivo afirma isto porque o Sindicato ainda não pontuou (configurou) a alegação dele conforme deveria?
Quanto a proposta de gratificação pelo acúmulo da função de motorista, feita pelo colega Luís, vejo-a envolvida em um conjunto de requestionamentos que deve ser feito para "atualizar" as atribuições do cargo de NI, assim como as atribuições dos cargos de chefia (como de subárea) que "pegam carona" em legislações e normas antigas que já não mais "dão conta" de regularizar ambas situações. Principalmente quanto à relação com a informática nas agências. Reporto-me à nota da chefe da UE/MG destinada ao meu chefe imediato sobre este assunto: " Donizetti, todas as pesquisas do IBGE foram desenvolvidas para serem executadas eletronicamente, portanto, não mais se separa a Pesquisa da Tecnologia, i.é, para fazer qualquer coleta, o técnico do IBGE terá de entender da informática, cujo conhecimento mínimo lhe dê condições de instalar os programas, coletar, acompanhar o desempenho/produtividade, ler e analisar relatórios, salientando que são atividades próprias do cargo de NI.(...) Não há problema algum de atribuir a qualquer servidor a função de suporte de informática, mas, daí, esse servidor teria de ser treinado para solucionar toda e qualquer atividade de informática, pois essa função não se esgota em pesquisa, que é apenas um simples item e deverá ser de conhecimento de todos."
Sobre a proposta de redução da jornada de trabalho, também acredito que seria uma saída ao atual impasse "sabemos que é justo mas não temos dinheiro". Aumentando nossa qualidade de vida e o valor de nossa hora trabalhada (sem aumentar salários)! Acredito que tal ação também aumentaria o vigor dos funcionários em relação ao seu trabalho, motivando-o - é evidente que um funcionário motivado apresenta resultados que vão além dos outrora esperados. Considerando, assim, uma grande idéia esta! Pergunto: Qual a real possibilidade de incorporar a pauta deste Núcleo Sindical?
Quanto a passividade dos servidores diante aos absurdos que lhe são cometidos, acredito particularmente que ela é provocada pela atual administração da UE/MG. Sendo intrínseca a uma cultura dominante há tantos anos, praticamente faz parte do "jeito de ser" do servidor ibgeando mineiro, infelizmente. É evidente que a cultura da REVOLTA, caso seja adotada pela nova administração deste Núcleo Sindical, conforme propõe Luís, ajudaria a dissolver tal "paralisia" que já se encontra arraigada na maioria de nossos colegas (principalmente dos mais antigos e em boa parte dos novos servidores); por outro lado, propostas que já fazem parte da ASSIBGE-SN como as "Eleições diretas para Presidente e Chefes de UEs" seriam o contraponto que realmente faria uma mudança significativa na cultura ibgeana. Assim lhes pergunto, como podemos engrandecer esta idéia de Democratização?
Mantenho as palavras do IBGEANO veterano (que também admiro pelos mesmos motivos expostos por Luís):
"...melhor mudarmos para não sermos lembrados como a geração que acabou com o IBGE!"
Rodrigo Infante - Agência do IBGE - Poços de Caldas
Ps: A PROPOSTA QUE NOS FOI ENVIADA EM CIRCULAR DE 05/09/2011 PARA ENVIARMOS ESTE MANIFESTO, TAMBÉM TROUXE A IDÉIA DO NÚCLEO SINDICAL VISITAR AS AGÊNCIAS QUE NÃO SE MANIFESTARAM VISANDO O ENGAJAMENTO DA LUTA. TENTAMOS NOS REUNIR PARA ELABORAR UM DOCUMENTO ÚNICO (QUE PUDESSE REPRESENTAR NOSSA AGÊNCIA) E NÃO HOUVE ENGAJAMENTO. A PROPOSTA DE LUÍS EDUARDO, NA QUAL SOMO A MINHA, NÃO DEVE SER ENTENDIDA COMO UMA MANIFESTAÇÃO DA AGÊNCIA POÇOS DE CALDAS, QUE FOI CONVIDADA A SE MANIFESTAR E NÃO O FEZ DE FORMA CONJUNTA.
De: Rodrigo Infante (rodrigo.infante@msn.com)
Enviada: sexta-feira, 9 de setembro de 2011 18:30:28
Para: coordenacao@assibgemg.org; gilberto.santos@ibge.gov.br
À ASSIBGE - Núcleo Minas Gerais
Refiro-me à nota de: Luís Eduardo Moreira
Data: 8 de setembro de 2011 18:08
Assunto: MINHA COLABORAÇÃO
Prezados companheiros,
Unindo minhas palavras à manifestação do colega de lotação (Ag. Poços de Caldas) Luís Eduardo Moreira, informo-lhes que enviei minha proposta de adesão a este Núcleo Sindical na data de hoje. A partir de então (mesmo não tendo participado da eleição da chapa que toma posse no próximo dia 12/09/2011), procurarei agir proativamente com nossos representantes eleitos; na sugestão de pautas, no acompanhamentos do trabalho cobrando-lhes COMPETÊNCIA em pról da QUALIDADE das ações sindicais e HONESTIDADE como base da TRANSPARÊNCIA, características prenunciadas desta nova administração.
Luís Eduardo, em sua nota, comenta sobre a "aceitação passiva por parte dos servidores de medidas absurdas, sem questionamentos, que ao longo do tempo se traduziu praticamente em uma ditadura disfarçada onde condições são impostas até sobre leis," Sobre este ponto reporto-me ao Relatório da Reunião com MPOG x IBGE x ASSIBGE-SN onde lê-se: "Após as explicações sobre o assunto, inclusive com o reconhecimento do Diretor Executivo, pois entende que realmente é devido, e que não há pagamento dessas indenizações por não haver orçamento para essas despesas." Pela Transparência do assunto: Indenização de Campo, ressarcimento que deve ser pago aos servidores que façam trabalhos fora do perímetro urbano do município de sede, é necessário que se confirme se tal alegação foi mesmo feita pelo diretor executivo (exigindo-a por escrito), pois isto se configuraria em crime, ou ao menos em impobridade: RECONHECER QUE ESTÁ AGINDO EM DESACORDO COM A LEI - Se de fato o diretor executivo afirma isto porque o Sindicato ainda não pontuou (configurou) a alegação dele conforme deveria?
Quanto a proposta de gratificação pelo acúmulo da função de motorista, feita pelo colega Luís, vejo-a envolvida em um conjunto de requestionamentos que deve ser feito para "atualizar" as atribuições do cargo de NI, assim como as atribuições dos cargos de chefia (como de subárea) que "pegam carona" em legislações e normas antigas que já não mais "dão conta" de regularizar ambas situações. Principalmente quanto à relação com a informática nas agências. Reporto-me à nota da chefe da UE/MG destinada ao meu chefe imediato sobre este assunto: " Donizetti, todas as pesquisas do IBGE foram desenvolvidas para serem executadas eletronicamente, portanto, não mais se separa a Pesquisa da Tecnologia, i.é, para fazer qualquer coleta, o técnico do IBGE terá de entender da informática, cujo conhecimento mínimo lhe dê condições de instalar os programas, coletar, acompanhar o desempenho/produtividade, ler e analisar relatórios, salientando que são atividades próprias do cargo de NI.(...) Não há problema algum de atribuir a qualquer servidor a função de suporte de informática, mas, daí, esse servidor teria de ser treinado para solucionar toda e qualquer atividade de informática, pois essa função não se esgota em pesquisa, que é apenas um simples item e deverá ser de conhecimento de todos."
Sobre a proposta de redução da jornada de trabalho, também acredito que seria uma saída ao atual impasse "sabemos que é justo mas não temos dinheiro". Aumentando nossa qualidade de vida e o valor de nossa hora trabalhada (sem aumentar salários)! Acredito que tal ação também aumentaria o vigor dos funcionários em relação ao seu trabalho, motivando-o - é evidente que um funcionário motivado apresenta resultados que vão além dos outrora esperados. Considerando, assim, uma grande idéia esta! Pergunto: Qual a real possibilidade de incorporar a pauta deste Núcleo Sindical?
Quanto a passividade dos servidores diante aos absurdos que lhe são cometidos, acredito particularmente que ela é provocada pela atual administração da UE/MG. Sendo intrínseca a uma cultura dominante há tantos anos, praticamente faz parte do "jeito de ser" do servidor ibgeando mineiro, infelizmente. É evidente que a cultura da REVOLTA, caso seja adotada pela nova administração deste Núcleo Sindical, conforme propõe Luís, ajudaria a dissolver tal "paralisia" que já se encontra arraigada na maioria de nossos colegas (principalmente dos mais antigos e em boa parte dos novos servidores); por outro lado, propostas que já fazem parte da ASSIBGE-SN como as "Eleições diretas para Presidente e Chefes de UEs" seriam o contraponto que realmente faria uma mudança significativa na cultura ibgeana. Assim lhes pergunto, como podemos engrandecer esta idéia de Democratização?
Mantenho as palavras do IBGEANO veterano (que também admiro pelos mesmos motivos expostos por Luís):
"...melhor mudarmos para não sermos lembrados como a geração que acabou com o IBGE!"
Rodrigo Infante - Agência do IBGE - Poços de Caldas
Ps: A PROPOSTA QUE NOS FOI ENVIADA EM CIRCULAR DE 05/09/2011 PARA ENVIARMOS ESTE MANIFESTO, TAMBÉM TROUXE A IDÉIA DO NÚCLEO SINDICAL VISITAR AS AGÊNCIAS QUE NÃO SE MANIFESTARAM VISANDO O ENGAJAMENTO DA LUTA. TENTAMOS NOS REUNIR PARA ELABORAR UM DOCUMENTO ÚNICO (QUE PUDESSE REPRESENTAR NOSSA AGÊNCIA) E NÃO HOUVE ENGAJAMENTO. A PROPOSTA DE LUÍS EDUARDO, NA QUAL SOMO A MINHA, NÃO DEVE SER ENTENDIDA COMO UMA MANIFESTAÇÃO DA AGÊNCIA POÇOS DE CALDAS, QUE FOI CONVIDADA A SE MANIFESTAR E NÃO O FEZ DE FORMA CONJUNTA.
INFANTE- Número de Mensagens : 6
Idade : 50
Data de inscrição : 12/06/2009
Questionador? Isso é bom!
Caro Rodrigo,
Caros amigos!
Como seria bom para nossa Classe se todos nós nos tornássemos questionadores como você. Com certeza essa é a única maneira de crescermos coletivamente, pois os questionamentos gerariam discussões e tomadas de posição na direção da vontade da maioria. Infelizmente isso não acontece no momento, e com certeza jamais acontecerá na plenitude, mas o seu questionamento e o de uns poucos mais, poderá estar sendo o início de uma nova era no nosso IBGE. Esse é o propósito do colegiado do Núcle-MG - trazer para a discussão toda a categoria.
Você analisa corretamente a apatia da maioria dos nossos colegas diante de certas imposições ou determinações um tanto questináveis do ponto de vista legal, só se equivoca quanto a relaciona a nós mineiros e à parcela dos mais antigos. A coisa é mais ou menos igual em todo o Brasil e entre "novos' e "antigos", e isso é o pior, mas tenho esperança que este quadro mude, é por isso que aceitei a participar desse colegiado e estarei sempre pronto a receber colaborações e críticas. Penso mesmo que já está mudando e com certeza a sugestões contidas neste manifesto serão consideradas e discutidas.
Não vejo como melhor opção a sugestão de implantação por esse Núclo, da "cultura da revolta" - prefiro trabalhar no sentido de implantar a cultura da reflexão, do auto-reconhecimento e da reivindicação consciente, serena e firme. Mas essa mudança de paradígma exige realmente consciência e coragem pois nos imporá também alguns riscos. E é por isso que em alguns momentos o Sindicato parece passivo, porque ainda não tem o respaldo de toda a base. E é nesse sentido que trabalhamos, pelo menos, é ponto passivo em MG, fazer o Sindicato a cara do Ibegeano. Por enquanto, algumas questões que poderiam ser resolvidas administrativamente pela nossa força de imposição, pela falta dela, são levadas para tribunais, quase sempre, muito morosos.
Temos uma boa oportunidade para discutirmos e avançarmos na revisão de nossa carreira e toda contrubuição será de boa valia. Acredito que o seminário nos dará a oportunidade de consolidarmos num documento único os interesses de todos os ibegeanos, mas é preciso que a categoria saiba que o Governo não vai nos dar nada de graça. Teremos que nos impor e aceitar desafios. Espero que estejamos preparados e prontos para o desafio.
Forte abraço a todos!
César
Caros amigos!
Como seria bom para nossa Classe se todos nós nos tornássemos questionadores como você. Com certeza essa é a única maneira de crescermos coletivamente, pois os questionamentos gerariam discussões e tomadas de posição na direção da vontade da maioria. Infelizmente isso não acontece no momento, e com certeza jamais acontecerá na plenitude, mas o seu questionamento e o de uns poucos mais, poderá estar sendo o início de uma nova era no nosso IBGE. Esse é o propósito do colegiado do Núcle-MG - trazer para a discussão toda a categoria.
Você analisa corretamente a apatia da maioria dos nossos colegas diante de certas imposições ou determinações um tanto questináveis do ponto de vista legal, só se equivoca quanto a relaciona a nós mineiros e à parcela dos mais antigos. A coisa é mais ou menos igual em todo o Brasil e entre "novos' e "antigos", e isso é o pior, mas tenho esperança que este quadro mude, é por isso que aceitei a participar desse colegiado e estarei sempre pronto a receber colaborações e críticas. Penso mesmo que já está mudando e com certeza a sugestões contidas neste manifesto serão consideradas e discutidas.
Não vejo como melhor opção a sugestão de implantação por esse Núclo, da "cultura da revolta" - prefiro trabalhar no sentido de implantar a cultura da reflexão, do auto-reconhecimento e da reivindicação consciente, serena e firme. Mas essa mudança de paradígma exige realmente consciência e coragem pois nos imporá também alguns riscos. E é por isso que em alguns momentos o Sindicato parece passivo, porque ainda não tem o respaldo de toda a base. E é nesse sentido que trabalhamos, pelo menos, é ponto passivo em MG, fazer o Sindicato a cara do Ibegeano. Por enquanto, algumas questões que poderiam ser resolvidas administrativamente pela nossa força de imposição, pela falta dela, são levadas para tribunais, quase sempre, muito morosos.
Temos uma boa oportunidade para discutirmos e avançarmos na revisão de nossa carreira e toda contrubuição será de boa valia. Acredito que o seminário nos dará a oportunidade de consolidarmos num documento único os interesses de todos os ibegeanos, mas é preciso que a categoria saiba que o Governo não vai nos dar nada de graça. Teremos que nos impor e aceitar desafios. Espero que estejamos preparados e prontos para o desafio.
Forte abraço a todos!
César
César Machado- Admin
- Número de Mensagens : 8
Idade : 68
Data de inscrição : 21/12/2011
Somos Um
INFANTE escreveu:MINHA COLABORAÇÃO (Somada)
Prezados companheiros,
Unindo minhas palavras à manifestação do colega de lotação (Ag. Poços de Caldas) Luís Eduardo Moreira, informo-lhes que enviei minha proposta de adesão a este Núcleo Sindical na data de hoje. A partir de então (mesmo não tendo participado da eleição da chapa que toma posse no próximo dia 12/09/2011), procurarei agir proativamente com nossos representantes eleitos; na sugestão de pautas, no acompanhamentos do trabalho cobrando-lhes COMPETÊNCIA em pról da QUALIDADE das ações sindicais e HONESTIDADE como base da TRANSPARÊNCIA, características prenunciadas desta nova administração.
Rodrigo, sua nota começa revelando a pessoa criativa e cheia de talentos que você é. Já assisti a um de seus curtas-metragens, de muito conteúdo e estética impressionante, por sinal. Como profundo admirador da sétima arte e do seu trabalho posso te garantir que compreendo muito bem o que você está sentindo. Nesses quase 6 anos de Fundação IBGE já propus muitos projetos, ministrei treinamentos criativos e questionadores, tentei atualizar a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros em meio digital e, na esperança de unir os ibgeanos, fui designer e editor do Almanaque do Bom Censo com informações bem humoradas que teve apenas 2 edições, pois a 3ª, em início de Censo, foi censurada. A maioria dos projetos não vingou e sempre ouvia frases desmotivadoras: "Se vc ganha o mesmo tanto pra realizar ou não esses projetos, por que inventar moda?" ou "Olha lá se vc não vai arrumar mais trabalho pra nós, hein!?". Enfim, nesse tempo de serviço já ataquei muito e fui muito atacado também e, por experiência própria, posso te dizer, de coração, que os meus maiores aprendizados na vida, até o momento, foram:
1. Todo ataque é uma forma de pedir ajuda. O ataque não resolve os problemas, mas cria antipatias, "culpados" e "vítimas", a ilusão de nós x eles, o motivo principal do mundo estar do jeito que está atualmente. A consciência se revela através da compaixão, na percepção de que cada pessoa está fazendo o melhor que pode no momento, de acordo com sua evolução. Ajudar e somar faz muito mais diferença que atacar (mais do mesmo).
2. Vivenciei que "os outros" são meros espelhos nossos. Só posso amar ou odiar algo em outra pessoa a menos que isso reflita algo que amo ou odeio em mim mesmo. Se há muito conflito interno a impressão que temos é de estarmos sendo atacados e desvalorizados o tempo todo, quando o principal é nos aceitarmos como somos e perdoar o que parecia estar "errado".
3. O que você faz da sua vida é decisão sua. Se vc tem inúmeros dons e talentos e fica completamente limitado, o resultado não costuma ser muito diferente de frustração. Há inúmeras pessoas muito criativas e bem humoradas no serviço público que simplesmente tomam fama de doidos, chatos, sem noção etc, por simplesmente serem diferentes e fazerem algo mais que "fazer o que se pede e pronto". Ser ou não ser? eis a questão!
4. Você sempre consegue o que quer. Você e seu subconsciente determinam quais energias, experiências e pessoas você atrai. Assim, o único jeito certeiro de saber o que você quer é ver o que você tem. Não existem vítimas, apenas estudantes.
5. As respostas às questões da Vida estão dentro de você. Tudo que você precisa fazer é olhar, ouvir e confiar: amar o que faz.
A vida é maravilhosa por isso tudo ai e muito mais. Vc tem perfil tanto pra ser um líder quanto pra dedicar ao que te agrada e ainda nos fazer pensar, sentir e ser a mudança que queremos ver no mundo. Quando estamos muito bem com nós mesmos, transbordamos e fazemos bem a quem está a nossa volta. Somos um!
Em simplicidade e paz,
Leo Frossart
Leo- Número de Mensagens : 1
Idade : 43
Localização : Belo Horizonte
Data de inscrição : 14/05/2008
Benvindo!!
Prezado Infante:
Pode ter certeza que essa será a melhor forma de iniciarmos um trabalho para trazer nossos colegas ao debate das questões que nos interessam.
Por que?
Estamos assistindo, nós, os trabalhadores como eu, com mais de 30 anos de serviço, a um esvaziamento dos sindicatos nos últimos anos.
O César, que responde ao seu primeiro tópico, sinaliza que o evento afeta todo o Brasil e, naturalmente, quase todos os sindicatos. Acredito que devem existir teses de doutorado sobre tal esvaziamento.
Acho que esse espaço (forum) será uma das formas mais eficientes de provocar a reflexão sobre o que queremos, que relação, com nosso patrão.
Nas últimas assembléias do sindicato que pude participar, não consegui ver mais de 30 pessoas, comparecendo para discutir e tomar decisões, enquanto no passado tive o prazer de participar de inúmeras com mais de 100 pessoas, só na UE-MG.
A sociedade mudou, e com ela, todas as relações mudaram. Não adianta procurar culpados. Precisamos nos readaptar, buscar novas formas de motivação para que todos venham discutir "seu futuro".
Não é possível, por exemplo, de que dos 100 novos servidores que chegaram a MG em 2006, apenas meia dúzia tenham se filiado ao sindicato. Todos, com certeza, tem noção da importância de nos juntarmos para conseguirmos avançar não só na cobrança de nossos minimos direitos, mas principalmente, melhorarmos os benefícios que a categoria exige e sempre exigirá, dos patrões para seu futuro.
Não posso acreditar que esses colegas simplesmente deixaram de se filiar porque discordam desse ou daquele colegiado que conduz a ASSIBGE naquele momento. Ou porque acham a taxa de contribuição muito alta.
O curioso é que o patrimônio que a ASSIBGE-MG acumulou, é uma prova que ao longo dos anos, as administrações que passaram, nunca fizeram nenhuma extravagância. Então não é por esse motivo.
Mas afinal!!!!!!!!!! O que desmotiva, por exemplo, os novos servidores e os contratados a se filiarem?
A conclusão mais óbvia e o que se escuta em qualquer conversa onde se reunem os grupos de servidores: "Esse sindicato não tá fazendo nada pra gente!"
Aí começa a nossa reflexão. E nela voce entrou da forma que qualquer pessoa sensata espera. Criticando, mas se filiando. Contribuindo financeiramente, mas exigindo respostas a dúvidas, questionamentos. Cobrando resultados e transparência, mas sugerindo, apontando possíveis caminhos.
Como uma classe de servidores bem formados, com ótima experiência adquirida em nosso dia-a-dia, não podemos deixar de entender que o Sindicato não tem dono, não tem rumo definitivo. O Sindicato somos nós, o conjunto. Nossa entidade tem que, simplesmente, ouvir a maioria aqui no Estado de Minas Gerais e levar nosso pensamento, nossa experiência, nossa cobrança, nossa visão enfim, do que a Executiva Nacional deve fazer.
Estamos num momento delicado com o governo. Mudou a direção do IBGE. Está comprovado que só teremos reajuste em 2013. Nossa carreira precisa urgentemente de uma revisão e ajuste que exigirão nossa máxima atenção, não podemos aceitar o distanciamento que existe entre as carreiras de nível médio e superior.
Os colegas que estarão compondo o grupo que irá negociar com o IBGE/Governo, necessitarão muito de nosso suporte (leia-se pressão)para encarar o outro lado e conquistar o que desejamos. Não é possível antecipar como isso acontecerá, apenas entendemos, nesse momento, que os colegas de Minas Gerais estarão atentos com nossa iniciativa e desejo de acertar, de buscar o melhor para todos. Mas só o conseguiremos em conjunto.
Aqui respondo ao seu questionamento sobre "Qual a real possibilidade de um determinado assunto/sugestão incorporar a pauta deste Núcleo Sindical?
Nosso núcleo sindical responde ao que a maioria da base decide. Não temos nada definitivo. Temos companheiros à frente do sindicato que possuem algumas convicções. Eu por exemplo, sou crítico da forma como o PL 6127 foi entregue a um político para apresentá-lo no congresso, sem discussão na base. Não sou a favor da redução de horas, por entender que, no longo prazo, abriremos a guarda para o governo nos tratar de forma diferenciada e prejudicial. Mas, num debate nas assembléias, estarei preparado para debater e aceitar o que a maioria decidir. Suas sugestões serão levadas a futuras assembléias.
Quanto as visitas às agências, estamos enfrentando a velha dificuldade. Desde que o governo conseguiu nos tirar a oportunidade de dedicação integral ao sindicato, temos passado muito aperto para dar conta de viajar para presidir assembléias e participar de encontros, seminários e reuniões nacionais. A dificuldade para repor as horas no SECAF, tem limitado nossa ação. Temos a pretenção de implementar a visita em 2012 e estamos em fase de alinhavar uma forma dos diretores dedicarem algumas horas para um plantão em BH.
Atualmente nossos colegas que estão lotados em BH junto com as companheiras aposentadas é que estão conseguindo segurar a administração de nossa entidade.
SEJA BENVINDO..........VOCE JÁ COMEÇOU CONTRIBUINDO..........NOS AJUDE A TRAZER OS DEMAIS COLEGAS DA SUA GERAÇÃO(2006), PARA PREPARAR O IBGE DA PRÓXIMA DÉCADA.
Saudações Sindicais.
Gil
Pode ter certeza que essa será a melhor forma de iniciarmos um trabalho para trazer nossos colegas ao debate das questões que nos interessam.
Por que?
Estamos assistindo, nós, os trabalhadores como eu, com mais de 30 anos de serviço, a um esvaziamento dos sindicatos nos últimos anos.
O César, que responde ao seu primeiro tópico, sinaliza que o evento afeta todo o Brasil e, naturalmente, quase todos os sindicatos. Acredito que devem existir teses de doutorado sobre tal esvaziamento.
Acho que esse espaço (forum) será uma das formas mais eficientes de provocar a reflexão sobre o que queremos, que relação, com nosso patrão.
Nas últimas assembléias do sindicato que pude participar, não consegui ver mais de 30 pessoas, comparecendo para discutir e tomar decisões, enquanto no passado tive o prazer de participar de inúmeras com mais de 100 pessoas, só na UE-MG.
A sociedade mudou, e com ela, todas as relações mudaram. Não adianta procurar culpados. Precisamos nos readaptar, buscar novas formas de motivação para que todos venham discutir "seu futuro".
Não é possível, por exemplo, de que dos 100 novos servidores que chegaram a MG em 2006, apenas meia dúzia tenham se filiado ao sindicato. Todos, com certeza, tem noção da importância de nos juntarmos para conseguirmos avançar não só na cobrança de nossos minimos direitos, mas principalmente, melhorarmos os benefícios que a categoria exige e sempre exigirá, dos patrões para seu futuro.
Não posso acreditar que esses colegas simplesmente deixaram de se filiar porque discordam desse ou daquele colegiado que conduz a ASSIBGE naquele momento. Ou porque acham a taxa de contribuição muito alta.
O curioso é que o patrimônio que a ASSIBGE-MG acumulou, é uma prova que ao longo dos anos, as administrações que passaram, nunca fizeram nenhuma extravagância. Então não é por esse motivo.
Mas afinal!!!!!!!!!! O que desmotiva, por exemplo, os novos servidores e os contratados a se filiarem?
A conclusão mais óbvia e o que se escuta em qualquer conversa onde se reunem os grupos de servidores: "Esse sindicato não tá fazendo nada pra gente!"
Aí começa a nossa reflexão. E nela voce entrou da forma que qualquer pessoa sensata espera. Criticando, mas se filiando. Contribuindo financeiramente, mas exigindo respostas a dúvidas, questionamentos. Cobrando resultados e transparência, mas sugerindo, apontando possíveis caminhos.
Como uma classe de servidores bem formados, com ótima experiência adquirida em nosso dia-a-dia, não podemos deixar de entender que o Sindicato não tem dono, não tem rumo definitivo. O Sindicato somos nós, o conjunto. Nossa entidade tem que, simplesmente, ouvir a maioria aqui no Estado de Minas Gerais e levar nosso pensamento, nossa experiência, nossa cobrança, nossa visão enfim, do que a Executiva Nacional deve fazer.
Estamos num momento delicado com o governo. Mudou a direção do IBGE. Está comprovado que só teremos reajuste em 2013. Nossa carreira precisa urgentemente de uma revisão e ajuste que exigirão nossa máxima atenção, não podemos aceitar o distanciamento que existe entre as carreiras de nível médio e superior.
Os colegas que estarão compondo o grupo que irá negociar com o IBGE/Governo, necessitarão muito de nosso suporte (leia-se pressão)para encarar o outro lado e conquistar o que desejamos. Não é possível antecipar como isso acontecerá, apenas entendemos, nesse momento, que os colegas de Minas Gerais estarão atentos com nossa iniciativa e desejo de acertar, de buscar o melhor para todos. Mas só o conseguiremos em conjunto.
Aqui respondo ao seu questionamento sobre "Qual a real possibilidade de um determinado assunto/sugestão incorporar a pauta deste Núcleo Sindical?
Nosso núcleo sindical responde ao que a maioria da base decide. Não temos nada definitivo. Temos companheiros à frente do sindicato que possuem algumas convicções. Eu por exemplo, sou crítico da forma como o PL 6127 foi entregue a um político para apresentá-lo no congresso, sem discussão na base. Não sou a favor da redução de horas, por entender que, no longo prazo, abriremos a guarda para o governo nos tratar de forma diferenciada e prejudicial. Mas, num debate nas assembléias, estarei preparado para debater e aceitar o que a maioria decidir. Suas sugestões serão levadas a futuras assembléias.
Quanto as visitas às agências, estamos enfrentando a velha dificuldade. Desde que o governo conseguiu nos tirar a oportunidade de dedicação integral ao sindicato, temos passado muito aperto para dar conta de viajar para presidir assembléias e participar de encontros, seminários e reuniões nacionais. A dificuldade para repor as horas no SECAF, tem limitado nossa ação. Temos a pretenção de implementar a visita em 2012 e estamos em fase de alinhavar uma forma dos diretores dedicarem algumas horas para um plantão em BH.
Atualmente nossos colegas que estão lotados em BH junto com as companheiras aposentadas é que estão conseguindo segurar a administração de nossa entidade.
SEJA BENVINDO..........VOCE JÁ COMEÇOU CONTRIBUINDO..........NOS AJUDE A TRAZER OS DEMAIS COLEGAS DA SUA GERAÇÃO(2006), PARA PREPARAR O IBGE DA PRÓXIMA DÉCADA.
Saudações Sindicais.
Gil
gil.riopomba- Número de Mensagens : 27
Idade : 69
Localização : Rio Pomba/MG
Data de inscrição : 19/12/2011
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