Seguindo a discussão, outras propostas...

em primeiro lugar peço desculpas pela demora, o trabalho está bem apertado (final de trimestre do CNEFE).
em segundo lugar, após a exposição de argumentos e esclarecimentos feitos pelo Tomáz, eu pessoal e individualmente falando defendo a proposta dele.
Julgo-a mais interessante nos quesitos valorização da capacitação, progressão, integração entre os cargos (solução da divisão NI x NS), atratividade, manutenção do corpo técnico de qualidade.

Por fim, encaminho o solicitado.
Este é um rascunho da discussão feita entre eu, Anna Elisa, Eduardo Britto e Humberto Sette.
Com cópia para eles para acréscimos.

Argumentos:
- Incentivo à capacitação
- Valorização de quem se capacitou
- Ampliar a progressão evitando rápido emparedamento
- redução do fosso entre técnicos e analistas.


Resumo:

a proposta prevê criar uma Classe C entre a B e a especial, com 6 níveis também.
A Classe Especial migraria para a classe C, e ainda teria uma progressão.
Já a nova classe Especial seria apenas para pessoal que se qualificaram, com graduação ou similar (reconhecido pelo MEC).
Poderia também ser um curso semi-presencial ou presencial (ENCE BH/MG?) voltado para as atividades do IBGE:
pesquisa (Conceitos, coleta, abordagens, etc.), administrativo, etc. - a ser criado pelos setores competentes.
Haveria valorização do pessoal qualificado pois a nova classe Especial se interpolaria à classe inicial do NS.


Em termos que equivalência teríamos:... não foi possível colar a imagem! Posso enviar por nota.